Tour em Sintra

Palácio Nacional de Queluz

É um palácio do século XVIII, e um dos dois últimos grandes edifícios em estilo rococó existentes na Europa, também marcado pelo barroco e pelo neoclassicismo. A construção do Palácio iniciou-se em 1747, liderada pelo arquitecto Mateus Vicente de Oliveira. O palácio foi construído como retiro de verão de D. Pedro de Bragança e D. Maria I de Portugal. Serviu como local discreto de confinamento para a Rainha enquanto a sua loucura piorava. Em 1908, tornou-se propriedade do Estado e após um grave incêndio em 1934 o Palácio foi amplamente restaurado. Uma das alas do Palácio de Queluz, ou Pavilhão de Dona Maria, construído entre 1785 e 1792, e uma sala de convidados exclusivos para chefes estatais estrangeiros que visitam Portugal.

O Palácio Nacional da Pena

Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitetónico do século XIX no mundo. Foi classificada como Património Mundial da UNESCO em 1995 e em 7 de julho de 2007 foi escolhido como uma das Sete Maravilhas de Portugal. A sua construção ocorreu durante o reinado de João II de Portugal. No século XVI, Manuel I de Portugal ordenou a sua reconstrução de raiz, mas no século XVIII caiu um raio que destruiu o palácio, danos que foram agravados pelo terramoto de 1755. O Rei Fernando II de Portugal em 1838 decidiu adquirir ou convento como intenção de fazer do prédio a sua futura residência de verão. Após a sua morte o Palácio passou para o património nacional português, integrando o património da Coroa. Com a implantação da República Portuguesa, o palácio foi convertido em museu.

O Palácio Nacional de Sintra

Foi um dos dois palácios reais e propriedade do Estado Português. O palácio original foi mandado construir por D. João I de Portugal ao Conde de Seia, em 1383, tornando-se logo depois posse real. A sua construção iniciou-se no século XV, a partir de uma antiga construção do período muçulmano. O palácio representa características da arquitectura medieval, gótica, manuelina, renascentista e romântica. Foi utilizado pela Família Real Portuguesa praticamente no último ano da Monarquia, em 1910 e foi aqui que D. Manuel recebeu a notícia do descobrimento do Brasil, onde nasceu e morreu D. Afonso V, onde D. Afonso VI foi preso e para onde foi levado o rei D. João II.

Chalet da Condessa D'Edla

O Chalet foi construído entre 1864 e 1869 pelo Rei Fernando II e sua segunda esposa, Elise, Condessa de Edla. Foi concebido como um abrigo de montanha e construído segundo o modelo de dois Chalés Alpinos. A relação entre Fernando e Elise é considerada uma das grandes histórias de amor pela história portuguesa porque causou um escândalo por quererem casar, embora ela fosse uma plebéia que tem família com um pai desconhecido mas em 1869 vão casar. Depois de ter sido abandonado pela monarquia portuguesa (1910), o chalé foi abandonado e em 1999 sofreu um incêndio que destruiu grande parte do interior do chalé.

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Castelo dos Mouros

O Castelo dos Mouros é um castelo medieval, construído nos séculos VIII e IX, no período da Península Ibérica Muçulmana, como local central de um território agrícola e necessário à proteção da sua população. Foi um importante ponto estratégico durante a Reconquista, tendo sido tomado pelas forças cristãs nos arredores de Lisboa em 1147. Está classificado como Monumento Nacional, integrando a Paisagem Cultural de Sintra, Património Mundial da UNESCO.

Palácio de Monserrate

O Palácio de Monserrate é uma villa palaciana, tradicional residência de verão da corte portuguesa. Dom Afonso Henriques construiu duas capelas dedicadas à Virgem Maria e Nossa Senhora de Monserrate. No século XVIII, a propriedade foi tomada pela família Mello e Castro depois que o terramoto de 1755, no século V, se tornou inabitável. Um comerciante inglês chamado Gerard de Visme tomou posse em 1789 e construiu uma casa neogótica sobre as ruínas da capela. Em 1793-1794 a propriedade foi ocupada por William Thomas Beckford, que começou a planejar um jardim. Embora a propriedade ainda estivesse em ruínas quando Lord Byron a visitou em 1809, o seu magnífico aspecto inspirou o poeta, que mencionou a beleza de Monserrate em A Jornada do Peregrino de Childe Harold, ou que despertou a atenção dos turistas para a propriedade. Francis Cook comprou a propriedade em 1863 e começou a restaurar as ruínas da casa construída por Gerard. O palácio tornou-se a residência de verão da família Cook.

Câmara Municipal de Sintra

O edifício da Câmara Municipal de Sintra foi construído entre 1906 e 1909 no local da antiga capela de São Sebastião, demolida, pelo arquitecto Arnaldo Redondo Adaes Bermudes. Está classificado como Monumento de Interesse Municipal de Sintra.

Pastelaria Piriquita

A padaria que mais tarde viria a ser conhecida por Casa Piriquita foi fundada em 1862, ha cerca de 160 anos. O nome Piriquita advem da alcunha que o rei D. Carlos I deu a Constancia Gomes (fundadora da pastelaria com o seu marido Amaro dos Santos), baseada na sua baixa estatura. Foi o Rei D. Carlos I que encorajou o casal a confecionarem as famosas Queijadas, um doce que desfrutava durante os seus verões em Sintra. O sucesso foi imediato e depressa a padaria se transformou em pastelaria. Constancia Luisa Cunha, filha da fundadora desenvolveu o Travesseiro, um pastel recheado com doce de ovos e com um toque amêndoado, mas com o segredo tão bem guardado que apenas a familia direta tem acesso à receita do recheio. Hoje na quinta geração este mostra-se um raro caso de sobrevivência de um projeto familiar.

Quinta da Regaleira

O Palácio da Regaleira é o edifício principal e nome mais comum da Quinta da Regaleira. O seu primeiro proprietário foi António Augusto, que foi homenageado pelo rei Dom Carlos I no dia 16 de dezembro. 16 de Agosto de 1904 como barão de Almeida. António Augusto modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina. Em quinto lugar, faz parte integrante da paisagem cultural de Sintra, classificada como Património Mundial da UNESCO em 1995.

Cabo da Roca

É o ponto mais ocidental de Portugal Continental e da Europa Continental. O local é visitavel, não até ao extremo mas sim a uma zona à altitude de 140 m. O cabo forma o extremo ocidental da Serra de Sintra, precipitando-se sobre o Oceano Atlântico. Na zona existe um farol (Farol do Caba da Roca) e uma loja turistica.

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